Batalha Espiritual

    Às vezes não notamos que estamos em meio a uma batalha espiritual ou temos uma noção frágil sobre isso. O Pr. Hernandes Dias Lopes, em seu comentário sobre este tema, afirma corretamente que “a vida cristã não é um parque de diversões…”1É certo que,nesta batalha só há duas categorias de pessoas: os alistados no exército de Deus ou os alistados no exército de Satanás.

     Como soldados do exército de Deus, precisamos ter as seguintes atitudes para não sermos derrotados nesta batalha:           

  • Fortalecer-nos na fonte sobrenatural

  • Usar os recursos sobrenaturais do exército

  • Estar em contato frequente com o nosso General

  • Ter permanente vigilância                                     

     Sabendo que estas batalhas serão constantes até ao dia em que o inimigo será totalmente derrotado, temos que ser dedicados em tudo que o o Senhor ensinou sobre isso em sua Palavra.

Quer ser vitorioso nesta batalha? Então veja e siga estas orientações!

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Raízes

A prosperidade pode ter uma ação mais devastadora do que o sofrimento.

O sofrimento pode ter um efeito mais abençoador do que a prosperidade.

Nossa experiência e reações, tanto no sofrimento quanto na prosperidade, dependerão de onde está arraigado o nosso coração e de quão profundas estão as raízes. Continuar lendo “Raízes”

A “importância” como um aliado do “hábito”

A “importância” como um aliado do “hábito”

"Início de um novo dia com Deus"A eficácia da disciplina espiritual é estabelecida pelo hábito. A prática das disciplinas espirituais são eficientes quando se tornam hábitos. Ao dar início ao devocional pela manhã, com o firme propósito de adorar a Deus, é muito possível que o cristão não sinta nada. Mesmo no segundo dia pode ser que ainda não sinta a presença Divina. Mas não desista! Não está sendo em vão!

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Absolutos do Natal

Isaías  9:6
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será:Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz;

O Natal traz, neste texto, a verdade de que o filho nasceu a alguns, que foi dado a alguns. A consequência eterna ao pecador é exposta de modo muito víva e clara por Spurgeon. O terror fica evidente ao ouvinte/leitor. Não há meias palavras nem imaginação humana: nítido e bíblico. No ultimo ponto do sermão “Uma pergunta de Natal”  afirma:

“Desejarão morrer, porém, permanecerão na morte eterna: morrendo cada hora, sem receber jamais a tão ansiada bênção da morte.”(C.H. Spurgeon- sermão 291- http://www.projetospurgeon.com.br/2012/11/uma-pergunta-de-natal-sermao-inedito-de-c-h-spurgeon/)

Não pude deixar de refletir nisso.
Ao pecador sem Cristo, àquele a quem o “um menino nos nasceu, um filho se nos deu” não causa qualquer interesse, há uma expectativa terrível. A morte já é um assunto desagradável. A sensação da morte percebida em um velório é tanto inevitável quanto indesejável .
Imaginando que a agonia da morte é algo ruim pelo qual mortais deverão passar, o pecador sem Deus prefere desprezar a Cristo a deixar seus pecados prazerosos. Em vão imaginam que ao passar as portas espinhosas da morte tudo termina. A triste realidade é que a agonia dos epinhos experimentadas na entrada é multiplicada infinitamente. Experimentarão continuamente a agonia do morrer e se desvanecerá a ilusão de que a morte fosse o fim. A realidade de uma eternidade absolutamente sem Deus, em permanente sofrimento, será o resultado de desprezar a importância dAquele menino que nos nasceu, dAquele filho que se nos deu, o Natal anunciado por Isaías.
Ao pecador convertido, àquele a  quem o “um menino nos nasceu, um filho se nos deu” é causa de extrema alegria e amor; há uma expectativa bendita. O caráter desagradável da morte não é mudado para desejável. Não é em vão que o cristão esteja ansioso pelo arrebatamento dos salvos (igreja). Mas aquele caráter da morte é radicalmente atenuado, diminuído. O cristão pode ser, neste aspecto, comparado à criança com um ferimento. O pai ou a mãe tem que passar o algodão com um antiséptico. É preciso passar, por indesejável que seja. Assim também, o cristão não quer passar pela morte. Porém, uma vez passado, removidas as impurezadas da natureza pecaminosa, jamais se lembrará daqueles ferimentos nem se verá qualquer cicatiz além daquelas feitas nAquele que, sendo o filho dado, deu-se aos cravos entregando-se por todos a quem Ele foi dado. Esta será a entrada a uma alegria que, antes que se possa pedir mais, se multiplica de modo dinâmico e diverso, inundando de prazer a alma eternamente.
Posso, com jubilosa convicção, dizer: Aleluia! Glória a Deus nas alturas! Um menino nos nasceu, um filho se nos deu!